Fatos sobre o Palácio da Pena

Fatos sobre o Palácio da Pena

Situado no topo da Serra de Sintra, em Portugal, o encantador Palácio da Pena é um testemunho cativante da engenhosidade arquitetónica e da intriga histórica e um dos melhores palácios de Sintra para visitar. Reconhecido como Património Mundial da UNESCO, este palácio vibrante é uma fusão de romantismo e estilos ecléticos, transportando os visitantes para um reino de fantasia e maravilha. Construído no século XIX sobre as ruínas de um antigo mosteiro, o Palácio da Pena é conhecido pelas suas fachadas pintadas com cores vivas, cantarias intrincadas e torres extravagantes que parecem emergir de uma paisagem de conto de fadas.


Da sua posição dominante, o palácio oferece vistas panorâmicas das exuberantes florestas circundantes e do distante Oceano Atlântico. À medida que nos aprofundamos nos factos sobre o Palácio da Pena, torna-se evidente que cada recanto desta obra-prima arquitectónica guarda histórias da história portuguesa, da realeza e dos movimentos artísticos que moldaram a sua existência.

O exterior colorido do palácio

Situado no topo da Serra de Sintra, o Palácio da Pena surge como uma vibrante terra de fantasia. Com seus tons Vívido de amarelo, vermelho carmesim e azul, junto com detalhes em pedra branca, é uma maravilha romântica. A fusão de influências neogóticas, neo-manuelinas, neo-mouriscas e islâmicas, nomeadamente os encantadores azulejos azuis centáurea com notas de pervinca amarela, acrescentam um encanto sedutor. Este palácio de sonho evoca pensamentos do extravagante castelo de Luís da Baviera, cativando os olhares com a sua fascinante mistura de estilos, um dos factos menos conhecidos sobre o Palácio da Pena.

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As origens do palácio como mosteiro

A história do Palácio da Pena remonta à Idade Média, quando foi erguida no topo da Serra de Sintra uma capela dedicada a Nossa Senhora da Pena. Em 1493, D. João II e D. Leonor cumpriram um voto ao peregrinarem ao local. D. Manuel I partilhou o seu carinho, levando à construção de um mosteiro, doado à Ordem de São Jerónimo. A Pena tornou-se um lar confortável para até 18 monges, um santuário querido ao longo do tempo.

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A Transformação do Palácio pelo Rei Fernando II

No século XVIII, um raio e o terramoto de Lisboa de 1755 danificaram o mosteiro da Pena. Em 1838, o rei Fernando II comprou a capela, o terreno, o Castelo dos Mouros e muito mais. Ele contratou o Barão Wilhelm von Eschwege, um engenheiro alemão, para converter as ruínas em um romântico retiro real de verão. Transformando 14 celas monásticas, o Rei substituiu-as por salas maiores, coroadas por abóbadas nervuradas, criando um refúgio artístico para a família real portuguesa, uma das curiosidades do Palácio da Pena que deve conhecer antes de visitar.

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Capela Medieval Transformada

No local onde hoje se encontra o Palácio da Pena existia uma capela durante a Idade Média, um dos factos menos conhecidos do Palácio da Pena . A capela foi construída no século XII e foi dedicada a Nossa Senhora da Pena. Ao longo dos anos, serviu de centro religioso para a população local até ao século XVI, altura em que foi abandonado. A capela caiu em desuso e acabou destruída durante o Terramoto de Lisboa de 1755. Mais tarde, o rei Fernando II de Portugal comprou o local e iniciou a construção do Palácio da Pena, que foi concluído em 1854.

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Design de interiores e mobiliário do palácio

Criado meticulosamente no espaço de uma década, o Palácio da Pena é uma verdadeira obra-prima de design de precisão. Sua entrada possui esferas ornamentadas e uma exposição em arco adornada com serpentes entrelaçadas. Os estilos vitoriano e eduardiano dominam os interiores do palácio. O amplo Grande Salão, também conhecido como Sala de Bilhar, é o centro das atenções, adornado com um lustre de latão banhado a ouro em estilo gótico, adornado com 72 velas. Ao lado, quatro lamparinas de petróleo e candelabros porta-tochas ressaltam ainda mais sua essência gótica.

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Os esforços de restauração e preservação do palácio

O Palácio da Pena, localizado em Sintra, Portugal, é um belo castelo romântico e tem sofrido extensos esforços de preservação e restauro ao longo dos anos. A organização Parques de Sintra é responsável pela sua manutenção e tem trabalhado continuamente na restauração, conservação e revalorização do palácio e do seu património. Visam principalmente a preservação dos seus azulejos artísticos, a manutenção das cores vibrantes da fachada do palácio e a salvaguarda dos seus elementos arquitetónicos. Isto garante que o Palácio da Pena continue a ser um exemplo lindamente preservado da arquitectura romântica do século XIX para admirar.

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Terremoto de 1755 devasta mosteiro

O mosteiro que originalmente ficava no local do Palácio da Pena foi destruído pelo Terramoto de Lisboa de 1755, um acontecimento catastrófico que causou destruição generalizada em Lisboa e arredores. D. Fernando II comprou o mosteiro danificado em 1838 e iniciou a construção do Palácio da Pena no local, um dos factos menos conhecidos sobre o Palácio da Pena.

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Arquiteto Amador projeta Palácio da Pena

O Palácio da Pena foi construído por um arquitecto amador alemão chamado Barão Wilhelm Ludwig von Eschwege. Apesar da falta de formação formal, o barão conseguiu desenhar um magnífico palácio que é considerado um dos melhores exemplos do Romantismo na Europa. Ele usou vários estilos arquitetônicos em seu projeto, resultando em uma mistura única de estilos gótico, mourisco e renascentista. As distintas cores vermelha e amarela do palácio também são características notáveis ​​do seu design. Hoje, o Palácio da Pena é um destino turístico popular em Portugal e Património Mundial da UNESCO.

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O Papel do Palácio no Turismo Português

O Palácio da Pena , situado em Sintra, desempenha um papel significativo no turismo português por ser um dos marcos mais emblemáticos de Portugal, atraindo turistas de todo o mundo. Um dos factos interessantes sobre o Palácio da Pena é que tem dois estilos arquitetónicos diferentes: o Romantismo e o Mourisco. O Palácio da Pena é Património Mundial da UNESCO e simboliza a rica história e cultura de Portugal, contribuindo grandemente para a indústria turística do país, atraindo inúmeros turistas ansiosos por explorar a sua beleza cativante.

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Propriedade Estatal do Palácio da Pena

Em 1889, o Estado Português comprou o Palácio da Pena à família real, garantindo que continuaria a ser um precioso marco cultural e histórico para as gerações futuras. Esta compra solidificou o estatuto do palácio como um importante símbolo da identidade e património nacional português. Hoje, o Palácio da Pena continua a ser um dos destinos turísticos mais populares de Portugal, atraindo visitantes de todo o mundo para experimentar a sua arquitectura deslumbrante e a sua rica história. Património Mundial da UNESCO, o Palácio da Pena é considerado uma importante peça do património cultural mundial e um destino obrigatório para quem visita Portugal, um dos factos menos conhecidos sobre o Palácio da Pena

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Mosteiro danificado adquirido pelo rei

O rei Fernando II de Portugal é conhecido pelo seu amor pelas artes e pela arquitetura. Em 1838, adquiriu o destruído mosteiro que outrora existiu no local do Parque e Palácio Nacional da Pena. O rei teve a visão de criar um palácio romântico que refletisse os seus gostos e servisse de residência de verão para a família real. Contou com a ajuda de um arquitecto amador alemão para projectar e construir o palácio, que é hoje um dos monumentos mais famosos de Portugal. A visão e o contributo de D. Fernando para a criação do Parque e Palácio Nacional da Pena constituem uma parte significativa da sua história e legado.

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Reconhecimento do Palácio da Pena pela UNESCO

Um dos factos menos conhecidos do Palácio da Pena é que, em reconhecimento do seu significado histórico e cultural, o Palácio da Pena revela que foi designado Património Mundial da UNESCO em 1995. O palácio e o parque envolvente são considerados um exemplo notável do século XIX. Romantismo do século, misturando vários estilos arquitetônicos para criar uma obra-prima única e pitoresca. Os elementos arquitectónicos e artísticos do palácio, bem como o seu significado histórico e cultural, fazem dele um destino de visita obrigatória para viajantes interessados ​​em história, arte e arquitectura.

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FAQ's do Palácio da Pena

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